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SOU CONCURSADA COMO PROFESSORA NA ESFERA MUNICIPAL,EXERCENDO FUNÇÃO DE FACILITADORA DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA,E CONCURSADA NO ÃMBITO ESTADUAL COMO COORDENADORA PEDAGÓGICA.ALÉM DE SER ESPECIALISTA EM GESTÃO EDUCACIONAL E MÍDIAS NA EDUCAÇÃO.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

A importância da leitura


Educação e suas qualidades estão ligadas diretamente à leitura, alunos e pessoas em geral que têm o hábito de ler são mais instruídas e informadas em relação a diversos temas.
Além disso, escreve bem quem lê bastante, no Brasil as pessoas são desprovidas de oportunidades e informação acerca da importância da leitura, acima de tudo, isso é uma questão cultural.
Diante da realidade negativa quanto à incidência de leitura pelas pessoas, cabem aos pais e professores orientar e buscar maneiras que incentivem a sua prática. A seguir algumas sugestões que podem motivar ou estimular a leitura.
- Criação de um espaço específico para leitura na escola, especialmente direcionado para alunos do ensino infantil e fundamental.

- Implantação de uma biblioteca construída com a participação dos alunos e acompanhamento do mediador, no caso, o professor. O trabalho de montagem da biblioteca pode ficar por conta dos alunos em todas as etapas, como catalogar o acervo e organização dos mesmos. Os textos que vão compor a biblioteca devem ser ecléticos, ou seja, devem abordar diferentes temas e assuntos, além de diversificar quanto ao estilo (jornalístico, crônicas, científicos, bulas, publicitários, parlendas, adivinhas, cantigas, oriundos de livros, revistas, jornais, periódicos, gibis entre outros). É importante que o acervo permaneça acessível às crianças.

- Abrir espaços para que os alunos apresentem as idéias acerca do conteúdo das obras lidas, essas podem ser expressas oralmente e também através de figuras, desenhos, pinturas, esculturas e muitas outras.

- Implantação de projetos sobre leitura, elegendo alunos escritores, receber nas dependências da escola o autor de um livro do qual os educandos já leram uma obra.

- Confeccionar um mural onde se coloca notícias em forma de jornal, as informações devem ser oriundas do ambiente escolar.

- Conscientizar os alunos de que a leitura deve ser algo diário e indispensável, assim como beber água, praticar esportes, academia entre outras atividades cotidianas.

- Criar na escola o “clube da leitura”.

- Em casa os pais devem realizar leitura junto com os filhos para que esses vejam a prática como algo que faz parte de sua rotina, e assim tome gosto pela mesma.

Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

terça-feira, 14 de setembro de 2010


PAIS MAUS
Dr.Carlos Hecktheuer


Quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:

Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde foram, com quem foram a que horas regressaram.
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para fazê-los pagar as balas que tiraram do supermercado e dizer ao dono: “Nós pegamos isto ontem e queremos pagar”.
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, por duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para deixá-los assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.

Mais do que tudo:Quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:

Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde foram, com quem foram a que horas regressaram.
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para fazê-los pagar as balas que tiraram do supermercado e dizer ao dono: “Nós pegamos isto ontem e queremos pagar”.
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, por duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para deixá-los assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.

Mais do que tudo:

Eu os amei o suficiente para dizer-lhes “não”, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso, e em alguns momentos, até me odiaram. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estamos contentes, vencemos! Porque, no final, vocês venceram também!
E, em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se seus pais eram maus, meus filhos vão lhes dizer: “Sim, nossos pais eram maus. Eram os pais mais malvados do mundo”.

As outras crianças comiam doces no café, e nós tínhamos de comer pão, frutas e vitaminas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço, e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne e legumes. Eles nos obrigavam a jantar a mesa, bem diferente dos outros pais que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.
Eles insistiam em saber onde estávamos a toda hora. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
Papai insistia para que lhe disséssemos com quem iríamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas eles “v
Quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:

Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde foram, com quem foram a que horas regressaram.
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para fazê-los pagar as balas que tiraram do supermercado e dizer ao dono: “Nós pegamos isto ontem e queremos pagar”.
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, por duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para deixá-los assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.

Mais do que tudo:

Eu os amei o suficiente para dizer-lhes “não”, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso, e em alguns momentos, até me odiaram. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estamos contentes, vencemos! Porque, no final, vocês venceram também!
E, em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se seus pais eram maus, meus filhos vão lhes dizer: “Sim, nossos pais eram maus. Eram os pais mais malvados do mundo”.

As outras crianças comiam doces no café, e nós tínhamos de comer pão, frutas e vitaminas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço, e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne e legumes. Eles nos obrigavam a jantar a mesa, bem diferente dos outros pais que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.
Eles insistiam em saber onde estávamos a toda hora. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
Papai insistia para que lhe disséssemos com quem iríamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas eles “violavam as leis do trabalho infantil”. Nós tínhamos de tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruel. Eu acho que eles nem dormiam à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer. Eles insistiam conosco para que disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E, quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata. Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos de esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde. O papai, aquele chato, levantava para saber se a festa foi boa só para ver como estávamos ao voltar.
Por causa de nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa deles.
Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo de tudo para sermos “PAIS MAUS”, como os nossos foram.
iolavam as lei Parar de mostrar erros HTML no corpo desta postagems do trabalho infantil”. Nós tínhamos de tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruel. Eu acho que eles nem dormiam à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer. Eles insistiam conosco para que disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E, quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata. Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos de esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde. O papai, aquele chato, levantava para saber se a festa foi boa só para ver como estávamos ao voltar.
Por causa de nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa deles.
Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo de tudo para sermos “PAIS MAUS”, como os nossos foram.


Eu os amei o suficiente para dizer-lhes “não”, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso, e em alguns momentos, até me odiaram. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estamos contentes, vencemos! Porque, no final, vocês venceram também!
E, em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se seus pais eram maus, meus filhos vão lhes dizer: “Sim, nossos pais eram maus. Eram os pais mais malvados do mundo”.

As outras crianças comiam doces no café, e nós tínhamos de comer pão, frutas e vitaminas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço, e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne e legumes. Eles nos obrigavam a jantar a mesa, bem diferente dos outros pais que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.
Eles insistiam em saber onde estávamos a toda hora. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
Papai insistia para que lhe disséssemos com quem iríamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas eles “violavam as leis do trabalho infantil”. Nós tínhamos de tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruel. Eu acho que eles nem dormiam à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer. Eles insistiam conosco para que disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E, quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata. Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos de esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde. O papai, aquele chato, levantava para saber se a festa foi boa só para ver como estávamos ao voltar.
Por causa de nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa deles.
Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo de tudo para sermos “PAIS MAUS”, como os nossos foram.
fonte:papeldoprofessor.blogspot.com